sexta-feira, 25 de março de 2011

Artigo Sócio – Econômico.












Situação em usina nuclear do Japão e a água contaminada pela radiação.

No dia 11 de março de 2011, como todos já sabem ocorreu um grave terremoto e um tsunami na Japão. O custo total dos danos provocados pelo terremoto e tsunami pode alcançar 16 trilhões de ienes (R$ 328 bilhões).
Alem de toda essa tragédia e de todo esse estrago que devastou cidades no Japão tem mais uma coisa que anda assustando milhões de pessoas no Japão e no mundo.
É o caso da usina nuclear que se encontra em Fukushima, onde após o terremoto ocorreu à explosão nos reatores da usina, fazendo com que dois técnicos da usina nuclear recebessem uma forte radiação sofrendo queimaduras nos pés e se contaminassem.
Isso ocorreu, pois enquanto eles lutavam para esfriar um dos reatores mais críticos da usina, receberam uma radiação 10 mil vezes acima do previsto. Tudo indica que eles tenham ignorado os alarmes e seus equipamentos de monitoramento da radiação.
Segundo o jornal O Globo que recebeu informações: “eles provavelmente terão alta na segunda feira. Acredito que o estado de saúde deles não seja grave, senão não teriam alta nesta segunda feira disse Rethy Chem, diretor de saúde humana da AIEA.”.
Alem disso a contaminação da água mantém-se como uma das maiores preocupações pela crise nuclear no Japão. Autoridades desses territórios próximos a usina disseram que os níveis de radiação detectados representam um risco para crianças menores de um ano.
Tóquio a capital japonesa proíbe água da torneira para crianças e bebes. Segundo a matéria publicada na gazeta do povo: “As autoridades alertaram pa­­ra que não seja dada a água proveniente das torneiras para bebês e crianças, que são particularmente vulneráveis a iodo ra­­dioativo, que pode causar câncer de tireóide. O governo afirmou, porém, que o nível de iodo radioativo não representa uma ameaça para crianças mais velhas ou adultos.”.
Sendo assim muitas pessoas estão preocupadas e com medo, e continuaram até que tudo seja normalizado.


Por: Carla Caroline Lopes dos Santos

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