sábado, 4 de junho de 2011

Caso Clínico.


Sophia 16 anos da entrada no hospital após ter um tipo de convulsão onde trabalha. É encontrado fluído em seus pulmões, mas a mesma não tem trauma, sem problemas cardíacos, sem bactérias e nem pneumonia. É menor emancipada e faz móveis. Teste de gravidez: Negativo. Resistência para toxinas e drogas: Negativo. Eco cardiograma: Normal. A paciente afirma não usar drogas, mas o seu primeiro tratamento é com esteróides, suspeita de vasculite, mas Sophia começa a ter surtos psicóticos então é removido os esteróides e começam o tratamento com aloperidol. Como o surto descarta a possibilidade de vasculite o problema não esta no coração.

A) O que pode causar problemas pulmonares e delírio? Qual exame para diagnóstico?
R: Angina de Prinzmetal que é causada por espasmo focal intermitente de uma artéria coronária normal sob os demais aspectos. Neste caso poderia ter causado um espasmo em uma ateria no cérebro que causaria o delírio e o edema pulmonar. Uma ressonância é feita para achar a artéria que causaria o problema, mas a ressonância da normal sem espasmo e sem disfunção cerebral, descartando assim essa possibilidade.

A paciente diz ter sido estuprada pelo pai, o possibilita ser doença venérea endocardite causada por gonococos, é feito exames de sangue e de hormônios que estão normais. Descartando assim essa possibilidade.
A próxima possibilidade é stress severo como a paciente tem muitas responsabilidades tem apenas 16 anos e afirma ter sido estuprada, começa o tratamento com diazepam, mas então é descoberta mais um sintoma, sua urina esta marrom.
Feito exames de urina descobrem que a mesma esta marrom por que suas hemácias estão rompidas.

B) O que afeta os pulmões, estado mental e rompe as hemácias? Sem esquecer de todo o histórico da paciente.
R: Como ela faz móveis com placas de madeira pregadas com fendas como se tivessem grampeadas, logo, buracos indicam pressão serrar ou queimar liberam arsênio (arsênico) no ar que são absorvidos pelos órgãos internos e não da para ver nos exames. Então se deve testar o cabelo da paciente, que dá positivo para Arsênio.


C) Qual o tratamento e por quê?
R: Quelação que é o método mais eficaz de tratamento de intoxicações por metais de que se dispõe. O termo “quelação” provém do inglês “chelation”, que por sua vez vem do grego, a partir de khélê, que significa pinça ou mandíbula. O latim também fornece “chêle”, derivado do grego, significando “os braços da constelação de escorpião”. Assim, o sentido do termo usado em química está ligado à ação de pinçar, agarrar, e é utilizado como o processo de transformação de uma substância (o quelante) e um metal qualquer num quelato, que é um complexo químico no qual o metal é «pinçado» ou «agarrado» quimicamente, numa ligação covalente com o agente quelante. Quimicamente, o quelato é um sal ou íon complexo, no qual os ligantes se coordenam com o íon ou átomo do metal através de duas ou mais ligações covalentes, na forma de anel. O uso de agentes quelantes na terapêutica de intoxicações por metais desenvolveu-se a partir dos anos 40. O método de administrar-se agentes quelantes rapidamente excretáveis pelos rins, visando aumento na eliminação de metais, foi explicitado pela primeira vez em 1942, a propósito do uso de citrato iônico no tratamento de intoxicação por chumbo. Nessa mesma década, em 1946, foram publicados os primeiros resultados do uso de um agente quelante, o 2,3-dimercaptopropanol (BAL), no tratamento de intoxicação por arsênio. Desde então, vários outros agentes têm sido sintetizados e colocados em teste clínico após estudos experimentais de eficácia e efeitos colaterais.

Os médicos terminam a quelação o arsênio é todo eliminado, mas a paciente tem uma convulsão é administrado 4 mg de lorazepam e aparecem lesões no cérebro, o médico decide colocar o arsênio de novo que não estava prejudicando a paciente e sim medicando – a. Fazem uma biópsia das leões no cérebro e é diagnosticada Leucemia promielocítica aguda.




Por: Larissa F. Dorta

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